domingo, 23 de novembro de 2014

Jovem... Negro... Vivo!!!!!!!!!!!!!!



Você já viu esses dados sendo divulgados nas "grandes emissoras"... será porque omitem? Não é uma forma de controle do que a sociedade precisa/pode ou não ter acesso? 
Um extermínio que os militantes dos movimentos negros atalaiam a tempos!!!! Aqui no Brasil a pobreza tem classe social e cor ... só não vê quem não quer ... e nada se faz para que isso mude!?
Acorda! Você que acendeu nos últimos anos e que só tem o olhar voltado pro seu umbigo!!Acorda!



O mito da imparcialidade e da neutralidade dos meios de comunicação!

Estudando sobre o tema e algumas coisas me chamaram a atenção.

 ... "O mito da imparcialidade e da neutralidade dos meios de comunicação de massa não é mais do que isso: um mito com uma intenção ideológica muito forte. No entanto, ainda lidamos com a insistência de tais meios e daqueles que os controlam em afirmarem sua pretensa “isenção”, seu pretenso compromisso com a apresentação dos “fatos”, da “verdade” e da “realidade”, mesmo quando jornalistas e âncoras de telejornais não se omitem em manifestar publicamente suas (daqueles que representam) opiniões e “análises”. Selecionar o que mostrar e o que omitir, expor o telespectador a uma inundação de informações, fazem parte daquilo que Ramonet, em A Tirania da Comunicação, chama de “censura democrática” e nos oferece um conjunto enviesado de informações que nos servem como fonte e referência para nosso estar e viver em sociedade".

No mesmo tempo tive contato com o vídeo abaixo e vem de encontro com os pensamentos e reflexões sobre "controle/regulação das mídias. O primeiro link tem só a parte da Sra. Maria, e no vídeo o evento completo do III SERNEGRA dia 20/11/2014 no auditório do bloco C no Campus Brasília do IFB em Brasília-DF com a participação de Maria de Fátima (mãe do dançarino DG do programa Esquenta da Rede Globo), do Deputado Federal Jean Wyllys e da Pesquisadora da Justiça Global Juliana Farias.

Também através do face book  me indignei com o capacho que a Etna esta vendendo ... ao me ver já que temos a liberdade de expressão ... um racismo enrustido e pífio revestido de uma dita "valorização" das pessoas negras! Só quem não tem nenhum conhecimento de história e construção de identidade e humanidade que vai cair numa esparrela desta!



Imagem ... atentem-se ao capacho ... 



... retirado da página do Rolf Malunga ...
Entrei no site e enviei um e-mail demonstrando meu descontentamento, assim como ele também fez...
...faça o mesmo... 
http://www.etna.com.br/



quinta-feira, 6 de novembro de 2014

4 ferramentas gratuitas para fazer e-books!!!!!

Olha que legal ... peguei no site da Nova escola ...

Acho que vou escrever um ... só me falta tempo!!kkkk
Para quem trabalha com os alunos do Fund II ou Médio é uma boa pedida!!!!


Como criar um ebook
Ferramentas gratuitas ajudam a publicar e-books
E-book é uma abreviação de origem inglesa para electronic book, ou seja, “livro eletrônico”. Esse tipo de publicação tem diferentes formatos (.pdf, .epub, .doc, .odt, .txt etc) e pode ser lido por diversos programas que funcionam no computador, no tablet e no celular, ou ainda, em dispositivos específicos, como o Kindle e o Kobo, os chamados “eReaders” (abreviação deelectronic readers ou leitores eletrônicos). Para os professores, o e-book pode ser um recurso interessante para compartilhar mais facilmente o trabalho da garotada com a família e a comunidade escolar. Foi o que fez a professora Ana Cláudia Santos, uma das vencedoras do Prêmio Educador Nota 10 em 2014. Ela desenvolveu um trabalho sobre contos populares com alunos do 6º ano da EE Padre Paulo, em Santo Antônio do Monte, Minas Gerais, usando a tecnologia flippage, que permite transformar arquivos PDF em publicações digitais. “Não teríamos dinheiro suficiente para fazer um livro e a tendência do momento é que eles sejam digitalizados. Assim, faríamos economia e, principalmente, poderíamos divulgar nossos textos e o talento de cada um”, diz a docente. Veja o vídeo abaixo:
Inspirados pelo projeto de Ana Cláudia, reunimos algumas ferramentas gratuitas semelhantes a que ela usou para você criar seu próprio e-book com a turma. Confira:
Página da plataforma Livros Digitais  | Crédito: Reprodução A plataforma gratuita desenvolvida no Instituto Paramitas, em português, é inteiramente online, ou seja, não é necessário baixar e instalar um programa em seu computador, apenas fazer um cadastro para ter acesso à área de criação e publicação. Com uma interface intuitiva, é possível escolher capa, fundo e layout da página a partir de modelos prontos. Você pode publicar o arquivo na web (a obra fica disponível em um endereço online para compartilhar com quem quiser), salvar em HTML (para utilizar um servidor próprio) ou ainda no formato .pdf (para impressão e compartilhamento via email, por exemplo).
 Plataforma Papyrus | Crédito: Reprodução
A ferramenta também é inteiramente online, disponível em português e fácil de usar. Basta um cadastro para iniciar a criação dos e-books. É possível escolher um estilo partir de uma lista de modelos de capa e tipos de fonte pré-definidos e personalizá-lo de acordo com suas necessidades. Também dá para inserir imagens e links, além de texto, claro. Há uma funcionalidade para importar textos e imagens a partir de uma URL, o que permite, entre outras coisas, transformar um blog em livro. Ao clicar em “publicar”, a obra fica disponível em uma URL que pode ser compartilhada com qualquer pessoa. Além disso, a plataforma oferece diferentes formas de disponibilizar o material para download nos formatos .pdf, .epub e kindle: gratuitamente, com pagamento social (ou seja, é preciso compartilhar um post de divulgação nas redes sociais para ter acesso ao download) ou em dinheiro (disponível apenas para assinantes do plano profissional).
Plataforma My Ebook Maker  | Crédito: Reprodução
É uma ferramenta online e gratuita para criação de ebooks no formato .epub. Após o cadastro, o usuário começa fazendo a capa (com título, autor e uma imagem, se quiser) e depois produz cada capítulo em uma página diferente, que possui um jeitão parecido com o Word. Diferente das outros sites semelhantes, a obra não fica disponível online e deve ser baixada para compartilhamento. O único formato possível para download é o .epub, considerado formato “universal” dos leitores de livros digitais.  
Página da Plataforma Bookbuilder | Crédito: Reprodução
Disponível em várias línguas, incluindo o português de Portugal, ele é voltado especificamente para professores e possui diferentes recursos pedagógicos, inclusive para alunos com deficiência. Apesar de ter um visual um pouco mais antigo e ser meio lento, a plataforma é intuitiva e tem funcionalidades interativas: todo livro pode ter um glossário atrelado a ele; o conteúdo pode ser composto por textos, imagens, áudios e links; um recurso de áudio permite que todo o texto possa ser “lido em voz alta” a partir de um clique; e ainda é possível incluir os chamados “assistentes”: são diferentes personagens com a função de apoiar o leitor. O professor define um nome, uma figura e uma voz (masculina ou feminina) e atribui um texto para ele em cada página do livro. Quando o leitor clica no assistente, o texto escrito é enunciado pela voz escolhida. As obras criadas ficam disponíveis para leitura online, download e impressão, e o professor pode optar por publicá-las na Biblioteca Pública, um banco de dados acessível a todos.